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Biblioteca Nacional de Portugal

Serviço de Leitura para Deficientes Visuais
Campo Grande, 83
1749-081 Lisboa
Portugal

Contactos
Tel:  21 7982099/129


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Regulamento

 

Sessão de Entrega do Prémio

Prémio Branco Rodrigues


10.ª Edição – Atribuição em 2014  -  Resolução do Júri

 

O Júri do Prémio Branco Rodrigues atribuiu o Prémio correspondente ao triénio 2011 – 2013 a António José Pinão Martins pelo seu trabalho “Actividade Onírica e Estado de Cegueira”. Atribuiu ainda uma Menção Honrosa ao trabalho “Da Magia das Palavras ao Culto da Semiologia” do mesmo autor.

A Sessão Pública de entrega do Prémio Branco Rodrigues (2011-2013) realizar-se-á no dia 18 de Outubro de 2014, pelas 15h30 horas, no Auditório da Biblioteca Nacional de Portugal.

 

 

10.ª Edição – Atribuição em 2014  -  Anúncio

 

Já se encontra disponível o Regulamento para a 10.ª Edição do Prémio Branco Rodrigues,  ao qual se poderão candidatar trabalhos publicados entre 1 de Janeiro de 2011 e 31 de Dezembro de 2013. O valor do Prémio a atribuir será de 1000 Euros.


Os trabalhos candidatos deverão ser enviados para a Área de Leitura para Deficientes Visuais, da Biblioteca Nacional de Portugal, Campo Grande, 83, 1749-081 Lisboa,  até  às 18h00 do dia  31 de março de 2014. O Regulamento pode ser consultado aqui.


O Prémio Branco Rodrigues, administrado pela Biblioteca Nacional de Portugal, foi instituído no ano de 1976 pela Comissão Pró-Cinquentenário da Morte de Branco Rodrigues com o intuito de estimular, entre os deficientes visuais, o interesse pela atividade científica e literária, distinguindo o autor do melhor trabalho publicado em cada triénio.

 

José Cândido Branco Rodrigues (1861-1926) foi, em Portugal, pioneiro no estabelecimento de condições que tornassem possíveis a escolarização, a preparação profissional e intelectual dos deficientes visuais e a sua progressiva inclusão social. Criou o Jornal dos Cegos (1895-1920), ajudou a fundar a Associação Promotora do Ensino dos Cegos (1888), onde introduziu o ensino do Braille, contribuiu fortemente para a aprovação da legislação que oficializou o ensino dos cegos em Portugal (1894) e fundou várias instituições pioneiras nesse domínio: em Lisboa, o Instituto de Cegos Branco Rodrigues (1900); no Porto, o Instituto S. Miguel (em 1903); em Castelo de Vide, as Oficinas Branco Rodrigues. A ele se devem também as primeiras impressões em Braille feitas no País.