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O Tempo das Imagens II
Obra gráfica do Centro Português de Serigrafia

EXPOSIÇÃO | 22 fev.-19 maio '18 | 18h30 | Galeria do auditório | Entrada livre

serigrafia2A exposição apresenta a obra gráfica produzida em 2017 pelo Centro Português de Serigrafia (CPS), de cujos trabalhos a Biblioteca Nacional de Portugal (BNP) recebe um exemplar de cada.

Os trabalhos expostos são relevantes não apenas pelas técnicas que estão na sua origem - serigrafia, gravura, litografia, fotografia ou impressão digital - destacando o papel da obra gráfica como expressão do mundo contemporâneo, mas também por refletirem algumas linguagens emblemáticas da arte contemporânea, enquadradas nas grandes vertentes de uma antropologia do imaginário.

A exposição apresenta um conjunto de edições, exemplificativas das potencialidades criativas do Atelier CPS e inclui trabalhos de artistas portugueses jovens e consagrados, com destaque para Artur Cruzeiro Seixas, António Carmo, Cristina Ataíde, Dorindo Carvalho, Eurico Gonçalves, Graça Pereira Coutinho, Humberto Marçal, José de Guimarães, Luís Lemos, Maria José Oliveira, Maria Pia, Rico Sequeira e Vítor Ribeiro, para além de um núcleo dedicado à cidade de Lisboa. Nela também estão representados o artista angolano Januário Jano e o moçambicano Fernando Machiana, bem como reconhecidos artistas de projeção internacional, como o francês Luc Brévart ou o catalão Ramon Sanmiquel.

Criado em 1985 por António Prates, o Centro Português de Serigrafia, alvo já de várias distinções internacionais, tem vindo a desenvolver uma prática contínua de divulgação da arte contemporânea bem resumida na introdução ao catálogo da exposição A Realidade do Imaginário que assinalou os 30 anos do CPS: «O labor do CPS ao longo destas três décadas tem sido multiplicar o fácil acesso à imagética contemporânea, partilhando-a com novos apreciadores da obra de arte, praticando valores sem especulação e defendendo o papel fundamental que a obra gráfica e os múltiplos de arte desempenham na sociedade contemporânea».

Comissariada por João Prates, a exposição testemunha a dinâmica editorial do Centro Português de Serigrafia, cujos trabalhos constituem um veículo privilegiado de comunicação da arte com o grande público, ao mesmo tempo que, através do protocolo estabelecido com a BNP, se assegura a sua persistência no tempo.