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Biblioteca Nacional de Portugal

Serviço de Actividades Culturais

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Horário

2.ª - 6.ª 09h30 - 19h30

sáb.  09h30 - 17h30

 

Horário de verão 2017
19 jul. - 18 set.
2.ª - 6.ª 09h30 - 17h30
sáb.  Encerrado

 

Folha de sala

 

Visitas guiadas

por João Alves Dias

jun. 30 | 16h00
jul. 12 | 17h30

set. 19 | 18h30

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Apoio: 


A diáspora da palavra: obras de autores portugueses impressas fora de Portugal no séc. XVI (1501-1520)

MOSTRA | 20 jun. - 21 set '17 | Sala de Referência | Entrada livre

A cultura portuguesa no século XVI conheceu o mundo. Muitas são as obras escritas por portugueses – de grandes livros a pequenos textos, passando por poemas isolados – que foram impressas além-fronteiras. Umas acompanharam a diáspora dos seus autores, outras foram aí produzidas por razões económicas ou por interesse dos locais nos escritos desses portugueses – uns vivos, outros mortos.

Mas quantos, onde, quando, de quem, por quem e para quem? Que temas abordavam e que línguas foram utilizadas?

Para responder a estas questões, João Alves Dias elaborou um projeto de investigação que consiste no levantamento das obras de autores portugueses – porque nascidos em Portugal – impressas entre 1501 e 1600, fora das fronteiras territoriais lusitanas.

Este levantamento, que se prevê se prolongue até 2027, terá periodicamente mostras expositivas na Biblioteca Nacional de Portugal (BNP), com livros escolhidos de entre os exemplares estudados que se encontram nas coleções à guarda da BNP e da Biblioteca Pública de Évora.

Nem tudo o que foi referenciado constitui obra de tomo; alguma dessa produção pode ser considerada apenas uma pequena peça de «adorno» que só viveu, sobreviveu e é hoje conhecida e referenciada, porque «parasitou» uma outra obra, essa sim na época mais importante – como é o caso das pequenas poesias (ou dos epigramas) escritas por Aires Barbosa, professor em Salamanca, dedicadas ao seu colega e amigo Nebrija.

Nesta mostra apresenta-se uma seleção do que foi produzido durante as duas primeiras décadas do século XVI. Se acaso não for maior – em quantidade – a obra impressa produzida por autores portugueses fora de Portugal tem um valor idêntico à produzida intramuros e não pode ser ignorada.